quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Robôs: Bem ou Mal na sociedade?!

     Boa noite gente, como estão? Antes de começar queria fazer uma confissão: eu não gosto de robôs. Eles me dão medo e além do mais eles podem, um dia, ganhar personalidade e isso é que mais assusta. E se eles se revoltarem?  Eu sempre tive medo de robôs pois quando eu era pequena eu assisti a "Eu, robô", com Will Smith! Fiquei muito assustada!
** Perceberam que a maioria das coisas com que eu me assusto, eu vivenciei quando eu era criança?
     Podem rir, essa era a minha intensão!!!
     Vamos ao que interessa: Os melhores filmes que eu já assisti sobre robôs.

  A.I. - Inteligência Artificial



       Esse foi um filme que eu chorei, na verdade, chorei em quase todos que citarei neste post, mas enfim, esse é um filme muito interessante, muito emocionante e bonito. Mostra que a esperança não se perde sozinha e sim que nós apenas a deixamos ficar fraca algumas vezes. Vou contar um pouco da história:
 "(...) Na iminência de perder o único filho, doente e em estado vegetativo, o casal Harry e Monica Swinton adota o primeiro desses andróides. Após a resistência inicial, a mãe ativa os comandos que dotarão o robô de sentimento que farão que este reconheça Monica como sua mãe e ame-a para sempre. Ocorre, entretanto, que o filho verdadeiro recupera-se e, num acidente no qual David (o robô adotado) não tem culpa, é acusado de ser uma ameaça. (...) David e Teddy (seu ursinho de pelúcia) encontram Joe, um robô adolescente, e os três seguem em busca de um sonho de David: se tornar uma criança humana, inspirado por ouvir as estórias de 'Pinóquio', para que Monica o ame como filho (...).".
 OBS.: Esse robô adolescente é o Jude Law, (novinho) quem já tinha percebido comente!





  O Homem Bicentenário   



homem-bicentenario

      Também chorei neste filme por ele ser muito emocionante e interessante, além de mostrar que a vida é muito preciosa. Neste filme, um robô (Andrew) ao encontrar a "liberdade", acaba encontrando também mais um robô de sua "espécie", e junto a ela e um amigo, que o ajuda a se tornar cada vez mais humano com experiências financiadas pelo próprio Andrew. Se tornando cada vez mais "orgânico", ele se apaixona pela neta de sua Menininha, a garotinha que ele viu crescer desde que o pai dela o comprou. Pelo resto de sua vida ele tenta ser reconhecido como uma pessoa. Depois de toda a sua vida passar e todas as pessoas que o amava terem partido, ele consegue o reconhecimento de um júri, e é oficialmente um humano.




* Sentiremos sua falta Robin Williams.


  Eu, Robô


      No ano de 2035 os robôs são comuns para ajudar as pessoas em tarefas domésticas e outras coisas. O livro original "Eu, Robô" (I, Robot) de Isaac Asimov foi escrito em 1950;  é uma coletânea que reúne 9 contos baseados na três leis da robótica, que modificaram o modo como os robôs eram descritos nas histórias de ficção científica. As três leis, criadas pelo próprio autor, são:

1) Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir
que um ser humano sofra algum mal.
2) Um robô deve obedecer às ordens que lhe sejam dadas por seres
humanos, exceto nos casos em que tais ordens contrariem a Primeira
Lei.
3) Um robô deve proteger sua própria existência, desde que tal
proteção não entre em conflito com a Primeira e a Segunda Lei.
Outro filme muito bom que vale a pena.




Os substitutos



        "Os substitutos" é um filme nada menos que interessante, onde se passa numa sociedade futurística em que as pessoas usam corpos de robôs ao invés de serem elas próprias, de carne e osso. Bruce Willis é um policial que está investigando assassinatos de pessoas através desses corpos sintéticos e seu corpo acaba sendo destruído. Ele tem que voltar a agir como humano e encara um pouco de dificuldade, volta a sentir dor, cansaço e tal. O filme é muito bom e vale muito a pena assistir. 





É isso gente, espero que tenham gostado, e, apesar de eu detestá-los, alguns filmes sobre eles são bons demais! Bjos e até a próxima, Carla Lorena!

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